Quando falamos em banco de dados normalmente nos referimos aos bancos de dados transacionais estruturas essas que são utilizadas para dar suporte a operações da empresa, armazenando dados de processos desenvolvidos no nível operacional e funcional da mesma, tendo uma porção de características que nos ajuda a defini-los, está orientado a aplicação transacional da empresa, os dados são armazenados detalhadamente, é atualizado on-line, e esta em constantes mudanças.

Bancos estruturados desta forma geram um grupo chamado de sistema OLTP (On-Line Transaction Processing) que definimos como Processamento de Transações On-Line.

Business Intelligence (BI) é conhecido em português como inteligência de negócios, pode ser considerada como o centro da análise da informação para a tomada de decisões, permitindo que empresas possam tomá-las e assim atingir seus objetivos.

Dentro da definição de BI temos ferramentas e disciplinas que ajudam o conceito a existir, podemos elencar alguns como:

Data Warehouses – Conhecidos como armazéns de dados onde seus dados estão armazenados em estruturas multidimensionais (cubos), onde informações são calculadas antes do armazenamento e também um produto cartesiano que armazena todas as combinações possíveis o que pode ser considerado exagerado, todavia, os resultados por essa grande redundância de dados é o processamento mais rápidos de consultas e consequentemente tomadas de decisão mais precisas, que normalmente é formado por um banco de dados OLAP, pois, fornece a estrutura multidimensional;

Data Mart – Pode ser considerada um Data Warehouse de um fato especifico, ou seja, focado;

Data Mining – Processo de explorar grandes quantidades de dados a procura de padrões consistentes.

Ferramentas e disciplinas para o BI podem ser definidas em três:

1.     Oferecer informações para o processo de controle do negócio independente da fonte de
dados seja ele de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados), Planilhas computacionais ou ate mesmo um arquivo de texto contendo dados provenientes de instituições bancárias, governos ou mesmo parceiros comerciais;

2.     Oferecer suporte para a tomada de decisões seja ela disponibilizada por gráficos, relatórios ou mesmo dados puros;

3.     Utilizar de camada semântica, pois, não é possível tomar decisões se não for utilizada a linguagem apropriada, isto é necessário para a linguagem ficar simples e compreensível para o cliente e com isso facilitar e acelerar o processo de tomada de decisão.